Já ouviu falar em frequência vibracional? Pode ser um pouco complexo para você mas sim, eu listei aqui algumas informações que você provavelmente não conhecia. A definição mais comum de energia é o trabalho que uma certa força (gravitacional, eletromagnética etc.) pode realizar. As ligações químicas são atrações devido à força eletromagnética. Ligações químicas são atrações entre cargas elétricas opostas. Essa ligação é uma energia potencial que muda para energia cinética durante reações químicas quando os átomos e moléculas se movimentam.
Vibração é uma taxa de energia elétrica constante entre dois pontos. Nossos pensamentos e emoções também têm uma frequência.
Frequência é o sentido físico, o número de alterações ou ciclos completos por unidade de tempo de oscilação ou onda. Normalmente, medido em ciclos por segundo, mas a unidade é hertz.
Uma frequência vibracional é um ciclo por segundo. Da mecânica quântica, sabemos que a energia eletromagnética é normalmente medida olhando os comprimentos das ondas eletromagnéticas usadas para causar várias transições de energia entre os estados quânticos. Esses comprimentos de onda podem ser traduzidos em frequências por meio de uma equação simples (frequência da energia eletromagnética é a velocidade da luz dividida pelo comprimento de onda).
Tudo começou na década de 1930, quando o psiquiatra e neurologista alemão Hans Berger inventou o eletroencefalograma (EEG), método não-invasivo que permite o monitoramento da atividade elétrica do cérebro de uma pessoa.
O método permitiu que fossem identificadas diferentes frequências de ondas cerebrais, e cada uma delas foi relacionada a um estado da mente humana. As ondas refletem a atividade do córtex, uma das partes do cérebro mais desenvolvidas e ricas em neurônios (células cerebrais).
As ondas cerebrais são ondas eletromagnéticas fornecidas pela atividade elétrica das células cerebrais. É possível medir a frequência dessas ondas elétricas por meio de ciclos por segundo ou Hertz (Hz). As ondas cerebrais modificam suas frequências permeadas pela atividade elétrica dos neurônios, já que a amplitude de cada tipo de onda se relaciona diretamente com as mudanças de estados de consciência.
As ondas cerebrais são propagadas ao longo do sistema perineural e se misturam a essa corrente contínua. O resultado é um poderoso vetor de homeostase. Essa força de equilíbrio é um elemento-chave no reparo do tecido e, provavelmente, em todos os processos internos de recuperação. A atitude positiva do paciente é indispensável para a cura. As ondas cerebrais que ele gera estendem-se pelo sistema perineural até a parte lesada do corpo, onde quer que seja. Esta é uma das justificativas fisiológicas para o efeito placebo.
As manipulações que direcionamos para liberar o sistema perineural melhoram uma variedade de condições. Os pacientes frequentemente relatam reações imediatas ou tardias que não são explicadas apenas pela neurofisiologia.
A manipulação do nervo desempenha um papel muito significativo em todos os aspectos da recuperação, reabilitação e reequilíbrio em toda a área de distribuição do nervo liberado.
Cada pessoa possui características individuais de atividade das ondas cerebrais. Essas características têm um protótipo e um ritmo, incorporando, frequências Delta, Theta, Alfa, Beta e Gama.
frequência vibracional: Ondas cerebrais e o eletroencefalograma
Numerosos estudos de EEG sugerem que existem padrões particulares de ondas cerebrais e estruturas cerebrais associadas à resolução criativa de problemas, ou pelo menos fases específicas dentro do processo de resolução de problemas.
frequência vibracional: Ondas Delta
Delta é a frequência mais baixa de ondas cerebrais e está ligada ao sono profundo, mas sem sonho. Algumas frequências Delta disponibilizam o hormônio do crescimento humano, chamado de HGH, que é bastante positivo para a reestruturação celular, enquanto dormimos. Isso fortalece o sistema imunológico e as nossas capacidades cognitivas. Esse tipo de onda é registrado com mais frequência em bebês e crianças.
Além disso, essa onda também está relacionada aos movimentos involuntários do organismo, como a respiração, o batimento cardíaco e a digestão. Pessoas cujo EEG indica picos altos de ondas Delta podem estar enfrentando problemas de aprendizagem ou TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade). Se essas ondas estiverem em picos muito baixos, isso pode indicar um sono deficiente.
frequência vibracional: Ondas Theta
As ondas Theta são geradas pela mente inconsciente. Esse tipo de onda é encontrado no processo anterior ao adormecimento e em sono profundo. É em Theta que ocorre uma conexão profunda com nossas emoções mais profundas, com nossas intuições e com o pensamento criativo.
Quando deixamos a mente “vagar”, deixando os pensamentos passarem e imaginando uma porção de coisas, as ondas Theta “assumem o controle” da mente. Quando aparecem em picos muito elevados, podem estar associadas a quadros depressivos e de falta de atenção. Em picos muito baixos, relacionam-se à ansiedade e à baixa consciência emocional. Em níveis adequados, porém, as ondas Theta favorecem a inteligência emocional, a criatividade e a intuição.
frequência vibracional: Ondas Alfa
As ondas Alfa são responsáveis por um estado de relaxamento profundo, como o que ocorre durante uma meditação ou oração. É nesse nível mais profundo que as áreas da inteligência, memória, criatividade, inspiração, percepção sensorial e intuição atuam. Trate-se de um momento intermediário entre o relaxamento e o sono, mas a pessoa ainda não está adormecida.
Níveis elevados de ondas Alfa podem nos deixar sem energia ou sem a atenção necessária para executar uma tarefa. Em compensação, níveis muito baixos desse tipo de onda indicam um estado de alerta excessivo, como nos casos de ansiedade, estresse e insônia. Em níveis adequados, por fim, as ondas Alfa promovem os estados mentais de relaxamento, visualização e meditação.
frequência vibracional: Ondas Beta
Os três primeiros tipos de ondas são aqueles de frequências mais baixas, associados a atividades neuronais mais tranquilas, incluindo o estado de sono, de meditação e de relaxamento. As ondas Beta, por sua vez, já indicam um estado de vigília, consciência, foco e atenção.
Elas são imprescindíveis em procedimentos criativos, já que deixam a pessoa desperta, alerta e com a mente concentrada e pronta para executar trabalhos que necessitam de atenção redobrada. Esta é a onda da cognição e, por este motivo, estão presentes quando estudamos, trabalhamos, pensamos em estratégias, cozinhamos, dirigimos, entre outras atividades que exigem atenção.
Níveis altos de ondas Beta, contudo, podem ser problemáticos, pois indicam um estado de alerta intenso, que pode gerar crises de ansiedade, estresse e pânico.
frequência vibracional: Ondas Gama
As ondas Gama (ou Gamma) possuem a maior onda de frequência, numa vibração extremamente rápida. A ciência ainda não tem muito a dizer sobre esse tipo de onda, já que não é tão comum captá-las nos eletroencefalogramas.
Essa frequência de onda está associada a tarefas que demandam alto poder cognitivo, aprendizagem, memória, capacidade de registrar informações, percepções pessoais e sentidos (processamento de estímulos auditivos, táteis e visuais). Indivíduos com problemas mentais ou de aprendizagem geralmente apresentam atividades em ondas Gama abaixo da média das pessoas.
Esse tipo de onda apresenta picos elevados em estados de felicidade intensa. Estudos também têm demonstrado que, na meditação budista, as ondas Gama promovem um estado de gentileza e de amor profundo por todos os seres.
Dr. Royal Raymond Rife, um cientista que acreditava que as doenças têm frequência, em 1934 ele tratou 16 pacientes com esses estudos.
Em 1952, o físico alemão e professor W. O. Schumann levantou a hipótese de que havia ondas eletromagnéticas mensuráveis na atmosfera, (ou espaço) entre a superfície da terra e a ionosfera.
De acordo com a NASA, a ionosfera é uma camada abundante de elétrons, átomos ionizados e moléculas que se estende a aproximadamente 30 milhas acima da superfície da terra até a borda do espaço, a cerca de 600 milhas. É esta “estação de energia” que torna as comunicações de rádio possíveis.
Em 1954, Schumann e HL König confirmaram a hipótese de terem detectando ressonâncias em uma frequência principal de 7,83 Hz; Assim, a “ressonância de Schumann” foi estabelecida pela medição de ressonâncias electromagnéticas globais geradas e excitadas por descargas atmosféricas na ionosfera. Enquanto este fenômeno é causado por relâmpagos na atmosfera, muitos não estão cientes da importância desta frequência como um diapasão para a vida. Em outras palavras, age como uma frequência de fundo que influencia o circuito biológico do cérebro dos mamíferos.
Até onde sabemos, o campo eletromagnético da Terra tem protegido todos os seres vivos com esta pulsação de freqüência natural de 7,83 Hz. Você pode pensar nisso como a batida do coração da Terra.
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Esta frequência também tem sido associada a altos níveis de hipnotizabilidade, sugestibilidade, meditação e aumento dos níveis de HGH (hormônio de crescimento humano), além de aumentar os níveis de fluxo sanguíneo cerebral enquanto esta frequência está sendo estimulada.
Parece então que nosso sistema nervoso pode ser influenciado pelo campo eletromagnético da terra. Talvez seja por isso que estar na natureza sempre foi tão restaurador e curativo. Desligar de um ambiente típico da cidade, reduzindo nossa exposição a multidões, tráfego, trabalho e vida rotineira – e sair em ambiente natural pode diminuir nossas ondas cerebrais, diminuindo assim o nível dos estados agressivos, vigilantes, ansiosos e impacientes que são vistos nas ondas cerebrais beta, para ondas alfa mais restauradoras.
Um radiologista de Estocolmo, na Suécia, chamado Bjorn Nordenstrom, publicou suas descobertas em um livro chamado “circuitos biologicamente fechados” em 1980, e descobriu que se você colocasse um eletrodo dentro de um tumor e passasse um miliampere de corrente contínua através da corrente eletrodo, ele pode acabar dissolvendo o tumor cancerígeno e até parar a parada do tumor cancerígeno. Nodernstrom também descobriu que existiam campos de energia eletronegativos e eletropositivos no corpo humano.
Décadas depois, Bruce Tainio inventou o primeiro analisador magnético ressonante quântico em 1992. Ele usou esse dispositivo para descobrir a ligação entre doenças e frequência. Depois de realizar alguns estudos, ele apresentou uma lista de frequências vibracionais.
Ele sugeriu que a frequência geral de um corpo saudável varia entre 62-72 MHz. Ele também observou que quando a frequência cai abaixo da marca de 58-62 MHZ, o sistema imunológico fica mais fraco, deixando alguém com probabilidade de ficar doente.
De acordo com seus estudos, as células humanas começam a sofrer mutações quando a frequência fica abaixo de 55 MHZ. Gripes e resfriados começam a se manifestar entre 57-60 MHZ. Condições graves como o vírus epstein-barr e pneumonia começam a se manifestar aos 55. No momento em que a frequência é de 48 MHz, as doenças começam a quebrar os tecidos do corpo.
Bruce Tainio, da Tainio Technology, construiu outro monitor de frequência em 1992 e descobriu em suas pesquisas que a frequência média do corpo humano durante o dia é de 62 a 68 Hz. De acordo com Tainio, o corpo ressoa frequência entre 62 a 72 Hz quando saudável.
Portanto, tendo isso em mente, existem frequências que prejudicam o corpo humano e aquelas que curam o corpo humano. As frequências eletromagnéticas da televisão, computador e telefone celular sugerem afetar negativamente o corpo humano.
Em 1996, pesquisadores do instituto HeartMath descobriram que, quando o coração de um indivíduo está em estado de coerência ou ritmo harmonioso, irradia um sinal eletromagnético mais coerente para o ambiente e esse sinal pode ser detectado pelo sistema nervoso de outras pessoas, assim como por animais. O coração gera um campo magnético mais forte do corpo, que pode ser medido por vários metros de distância.
Isso pode explicar, quando alguém entra em uma sala, você consegue sentir, até captar o humor ou estado emocional do indivíduo independente da linguagem corporal.
Em 2008, o instituto de HeartMath criou a iniciativa de coerência global e conduziram diversos estudos que sugerem os seguintes pontos:
• Saúde, pensamentos, comportamentos, emoções humanas são influenciados pela atividade geomagnética solar (campo magnético da terra) de forma positiva ou negativa
• O campo magnético da terra conecta todos os seres vivos
• Todos os seres vivos influenciam o campo eletromagnético de informações vitais da terra
• A consciência coletiva humana cria ou afeta o campo de informação global.
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Os cientistas tem coletado cada vez mais pesquisas e resultados que comprovam essas ideias sugerindo que somos parte de um feedback biológico no qual não apenas recebemos informações biológicas, mas como alimentamos o campo com informações.
Em outras palavras, esses estudos (que possuem medidores e sensores em vários pontos do mundo) sugerem que pensamentos (consciência) e emoções (energia) humana interagem e codificam informações no campo magnético da terra.
Quanto maior a frequência de energia coerente (emoções positivas) no campo magnético, mais o estudo sugere que ficamos sucetíveis e dispostos a cooperação mútua, e não somente humanos, até mesmo os pássaros voam em uníssono.
As evidências desses estudos sugerem que nossos pensamentos e sentimentos têm um efeito mensurável em todos os sistemas vivos. A chave do processo de coerência é ir além da mente analítica (que produz ondas Beta), quando o cérebro pensante fica quieto, entra no estado de ondas alfa e theta, isso abre a porta entre a mente consciente e subconsciente. O sistema nervoso autônomo fica mais receptivo à informação.
Ao elevar nossa energia com sentimentos e emoções elevadas, nos tornamos menos matéria e mais energia, menos partícula e mais onda – quanto maior o campo que conseguimos criar com essas energias, mais podemos influenciar outros de maneira não local.
Dr. Joe Dispenza afirma em seu livro “Becoming Supernatural”: quando as substâncias químicas liberadas pelo estresse incitam o cérebro, tendemos a fazer escolhas menos evoluídas porque o cérebro pode liberar até 1.200 substâncias químicas em nosso corpo que correspondem a esses sentimentos. Emoções de competitividade, medo, raiva, indignidade, culpa, vergonha nos mantém desconectados, a frequência do nosso pensamento determina a energia presente.
Agora vamos analisar os óleos essenciais
Na química, tudo que você vê é feito de molécula e átomos. As moléculas estão constantemente em movimento. Tudo o que você vê é vibração em diferentes frequências. Não importa se essas partículas são combinadas para assumir a forma de sólido, gás ou líquido.
As moléculas emitem e absorvem energia em várias formas resultantes de transições de nível de energia eletrônica, vibracional e rotacional.
Energia vibracional em moléculas refere-se à vibração de átomos ligados dentro de uma molécula particular. Por exemplo, se olharmos para uma molécula muito simples como o dióxido de carbono, podemos medir a vibração ou frequência do que se refere ao alongamento da carbonila (o movimento de alongamento da ligação dupla entre os átomos de carbono e oxigênio).
Quanto maior a molécula, mais movimentos vibracionais ela terá.
As moléculas nos óleos essenciais tem muitas vibrações de ligações diferentes, porque mesmo as moléculas menores (monoterpenos) consistem em 10 átomos de carbono e 16 átomos de hidrogênio. Assim, todas as moléculas de óleo essencial tem muitas vibrações diferentes acontecendo simultaneamente e cada tipo diferente de movimento vibracional em cada ligação diferente teria sua própria frequência característica.
Essas frequências vibracionais em moléculas são medidas usando espectroscopia infravermelha (IR) porque a energia na faixa de infravermelho do espectro eletromagnético é necessário para causar essas vibrações. A magnitude da radiação infravermelha está na faixa de 10.000.000.000.000 a 400.000.000.000.000 Hertz!
Nos estudos atuais seria impossível caracterizar um óleo essencial ou mesmo uma única molécula de óleo essencial como tendo uma única frequência de energia vibracional. Pois um único óleo essencial possuim milhares de químicas e a energia de vibração nas moléculas é muito mais alta do que a faixa de 52 Mhz – 320 MHz (a soma seria algo em torno de 52.000.000 – 320.000.000 Hertz).
Apesar de existirem tabelas indicando os valores das frequências vibracionais dos óleos essenciais, não existem estudos científicos que comprovem que um óleo essencial tem uma única frequência, os cálculos e dados disponíveis não foram comprovados e são em suma, impossíveis de serem medidos. Gary Young, é o empresário que trouxe essa ideia na década de 90, mas nunca conduziu testes ciêntíficos para suas afirmações.
Porém, não podemos deixar de constatar que frequência e energia são reais e a ciência está levantado questões a respeito da nossa influência no campo magnético da terra.
Nos perguntaram qual é a ciência por trás da aromaterapia quântica, que tem a proposta de integrar espiritualidade e energia quântica à aromaterapia tradicional.
O motivo para os óleos essenciais funcionarem não se trata do “valor de sua frequência”, mas dos compostos químicos voláteis que entram em contato com o bulbo olfativo que carrega sinais elétricos ao nosso sistema límbico que, por sua vez, manda resposta para nossa produção de hormônios.
Os óleos essenciais também penetram em nossa membrana celular levando informações, regenerando e quebrando padrões destrutivos nas células, em geral, óleos essenciais restauram, aumentam a produtividade e principalmente, criam um efeito calmante, nos mantendo em estado emocional equilibrado, e isso influencia nossos pensamentos, nossa química corporal, nossa energia física e por consequência, equilibra nossa frequência cerebral (como expliquei acima).
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