Queda capilar: 10 fatores que influenciam na saúde do cabelo

Uma pessoa saudável pode perder até cem fios de cabelo por dia. Entretanto, existem formas de saber se a queda de cabelo passou do limite aceitável para uma quantidade alarmante. Para tanto, você pode fazer um teste simples: passe as mãos nos cabelos e conte quantos fios se soltam naturalmente entre os dedos. Se o número for maior que cinco, pode ser um sinal de patologia.

Além do fator estético, a queda de cabelo pode significar problemas de saúde. Por isso, vale a pena investigar os motivos por trás do problema e buscar o tratamento adequado. Se notar que há uma queda capilar excessiva, o mais recomendado é ir ao dermatologista. Esse é o profissional especialista indicado para orientar o paciente sobre o tratamento necessário. Afinal, é preciso descobrir as causas para iniciar o tratamento mais adequado.

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Como a queda de cabelo acontece?
Como mencionamos, a queda de cabelo é um processo natural do organismo. Ou seja, o próprio fio passa por estágios que vão do crescimento, estabilização e queda natural. Assim, o primeiro ciclo dura, em média, de três a seis anos, o segundo dois anos e o último três meses.

No entanto, o tempo e a genética podem ser responsáveis por um cabelo mais ralo. Além disso, também existe a queda capilar sem causa específica, como o eflúvio telogênico ou telógeno. O cabelo também pode cair devido a doenças endócrinas ou metabólicas, como as disfunções de tireoide. Aliás, a queda de cabelo pode estar ligada a estresse, anemia ou alterações hormonais. Essas são conhecidas como as três causas mais comuns para a perda dos fios.

Portanto, é importante ficar atento à queda excessiva dos fios e buscar ajuda médica para verificar as causas, como mencionamos. Assim, as soluções para frear a alopecia podem ser mais eficazes.

1. Estresse
O estresse físico ou emocional afeta a saúde e pode provocar a perda de cabelo. Isso ocorre porque o cérebro libera substâncias que aceleram a queda capilar quando é forçado a passar por longos períodos em estado de alerta. Se não for tratado a tempo, o problema pode evoluir para uma alopecia areata. Nesse caso, um processo inflamatório na área da raiz dos fios provoca a queda concentrada em regiões circulares do couro cabeludo.

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O estresse agravou ainda mais esse problema nas pessoas entre os anos de 2020 e 2021. A pandemia de coronavírus e todo o caos econômico e social observados no período, contribuíram para o aumento da queda de cabelo. Além disso, a observação de alguns pacientes mostrou que existe um processo de diminuição dos fios de uma pessoa que passou pela doença.

2. Genética
O principal vilão da queda capilar é a genética, sendo os homens são os mais afetados nesse caso. O problema, aqui, se chama calvície e ocorre quando os folículos pilosos são estimulados por hormônios masculinos. O resultado é a diminuição do ciclo de crescimento dos fios até que ocorra a interrupção total. Na maioria dos casos, a queda de cabelo é concentrada na parte superior do couro cabeludo, enquanto as laterais não sofrem alterações.

3. Procedimentos químicos
Algumas coisas encaradas como cuidados com os cabelos, na verdade, podem danificar os fios e, em excesso, provocar a queda. É o caso de produtos químicos, seja para tingir, descolorir ou alisar. Então, para fugir dessa armadilha, descubra a beleza natural dos fios cuidando da saúde capilar. 

4. Pós-parto
Durante a gravidez, há uma alteração nos hormônios, o que causa uma interrupção na queda capilar. Depois que o bebê nasce, cerca de três meses após o parto, os hormônios voltam a se regular e todo aquele cabelo que não havia caído, enfim, cai. Neste caso, há a sensação de uma queda excessiva. De qualquer forma, no período pós-parto, algumas mulheres podem ter os hormônios desregulados e avitaminoses, tornando realmente a queda excessiva.

 

 

5. Vitaminas
A falta ou o excesso de vitaminas e nutrientes também afeta o couro cabeludo. Os principais casos são deficiência de ferro, excesso de vitamina A e falta de proteína. A vantagem, nesses casos, é que o tratamento é simples. Basta equilibrar a alimentação e os resultados serão percebidos em poucas semanas.

6. Hormônios
Os hormônios masculinos são os protagonistas na queda capilar genética. Por outro lado, os hormônios femininos podem ser responsáveis pela queda de cabelo em diversas ocasiões ao longo da vida das mulheres. Qualquer situação com grande mudança hormonal pode ser um fator desencadeante para a queda de cabelo. Exemplos disso são: gravidez, mudança ou suspensão de pílula anticoncepcional e menopausa.

7. Medicamentos
Certos medicamentos podem fragilizar os fios, causando um aumento na queda do cabelo. Entre eles, antidepressivos, anti-hipertensivos, antibióticos e anabolizantes. Por isso, é preciso estar atento às reações adversas que alguns remédios causam. Assim como consultar um profissional da saúde especializado que possa ajudar com essa condição.

8. Oleosidade
A proliferação de fungos pode ter causa na oleosidade excessiva dos fios. Isso causa queda capilar, coceira e descamação do couro cabeludo. Para solucionar esse problema, o intervalo entre os banhos pode ser reduzidos. Entretanto, na hora do banho, evite a água quente e friccionar com força o couro cabeludo. Além disso, é recomendável somente usar shampoos indicados pelo dermatologista.

9. Metabolismo
Um metabolismo lento demais pode dificultar o trabalho dos vasos sanguíneos que irrigam o couro cabeludo. Assim, os fios não recebem a nutrição adequada e começam a cair. Portanto, diabetes, obesidade e hipertensão podem agravar esse quadro.

10. Hábitos de vida
A alimentação tem um papel fundamental no fortalecimento dos fios. Inegavelmente, é por meio da ingestão alimentar que o corpo obtém vitaminas, nutrientes e minerais necessários para o crescimento saudável do cabelo. Por isso, é importante manter uma alimentação equilibrada e balanceada. Além disso, evitar hábitos nocivos como fumar, que insere no corpo substâncias tóxicas e prejudiciais para todo o organismo, interferindo inclusive na vitalidade capilar.

Dito isto, que tal conhecer os tratamentos para queda capilar mais comuns? Confira abaixo!

Alimentação equilibrada
Já que o nosso último tópico foi sobre como os comportamentos habituais e a alimentação afetam a saúde dos cabelos, vamos começar por essa solução. Os fios podem crescer saudáveis, fortes e bonitos se existe uma alimentação capaz de oferecer todos os nutrientes necessários. Entre os que devem fazer parte do cardápio estão:

ômega 3;
zinco;
ferro;
betacaroteno;
vitamina B;
vitamina C

Aliás, um dos primeiros exames que um profissional da saúde pode recomendar ao paciente que chega ao consultório com queda capilar é um hemograma. Afinal, ele busca identificar se há falta de alguma substância no organismo do indivíduo e orientar sobre como sanar essa deficiência nutricional. Além disso, também é importante prestar atenção no excesso de vitaminas. Isso pode ser um hábito prejudicial para o crescimento e a vida do cabelo.

Já sobre os hábitos de vida, evitar o tabaco e o álcool são sugestões médicas essenciais. Não só para manter os fios com saúde, mas também para evitar que o corpo seja exposto a outros riscos.

Espero ter ajudado! Beijos e até mais.

Referências: Iberoquímica Farmacêutica

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